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Fórum de Presidentes do Conselho de Arquitetura e Urbanismo na cidade de Macapá

Vinte e dois dos vinte e sete presidentes de CAU/UF reuniram-se em Macapá, nos dias 15 e 16 de setembro, no 16º Fórum de Presidentes, instância que discute e contribui para o processo de evolução de gestão, planejamento e fiscalização dos Conselhos Estaduais.

A pauta comandada pelo presidente Raquelson Lins Coordenador do Fórum, tratou de assuntos como a Proposta de indicadores de gestão, Planejamento Estratégico e inadimplência; Apresentação dos encaminhamentos para a Política Nacional de Fiscalização (eixos, diretrizes, políticas, status e metodologias a serem recomendadas no plano de ações);Definição do Seminário nacional sobre Fiscalização; Apresentação e Discussão sobre a Rede Integrada de Atendimento (RIA); Discussão sobre o Projeto de Resolução que altera a Resolução nº 71 do CAU/BR, que regulamenta o compartilhamento, entre o CAU/BR e os CAU/UF, da gestão, manutenção, evolução e despesas relativas ao Centro de Serviços Compartilhados; PCL 13/2013 sobre a caracterização dos serviços essenciais e exclusivas de Estado exercidas por Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos.

O presidente do CAU/BR, Haroldo Pinheiro, foi representado pelo Conselheiro Federal do Amapá, Oscarito Antunes que participou da abertura da reunião e reafirmou a importância da formação desse Fórum. Disse que o CAU deve estar preocupado com o exercício legal da profissão, focando seu trabalho para a qualidade do ensino da arquitetura e do aperfeiçoamento da fiscalização.

Para Presidente do CAU/AP, José Alberto Tostes o Fórum de Macapá, contribuiu para consolidar um CAU mais amadurecido em relação as questões técnicas, administrativas e políticas que envolvem o desenvolvimento do conselho em todo o território nacional, aliado as com preocupações com a finalização da primeira gestão pioneira, que sem dúvida deixará um grande contributo para os novos gestores no triênio 2015-2017.

Além desses assuntos, os presidentes participaram da visita técnica as comunidades ribeirinhas e quilombolas com a finalidade de conhecer as interferências de projetos pragmáticos como Minha Casa Minha Vida aplicado de forma inadequada ao homem que vive a beira dos rios e na floresta. O local do evento, Museu Sacaca, lugar que representa a história da cultura amazonida na região, representado pelos costumes e a cultura dos povos que vivem na floresta.

Fonte: CAU/AP

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