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CAU/AP participou de Seminário em Palmas

Evento foi realizado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil e debateu a importância do Registro de Responsabilidade Técnica

A Comissão de Exercício Profissional do CAU/BR realizou, nos dias 10 e 11 de novembro, em Palmas, o seminário “O RRT como instrumento de valorização da Arquitetura e do Urbanismo”. O evento aconteceu com apoio do CAU/TO e contou com a participação de representantes de Conselhos de todo o País. O presidente do CAU/AP, Eumenides Mascarenhas; o vice-presidente, Nilvaldo Pereira; e o Agente Fiscal, Charles Silva; representaram o Conselho do Amapá no Seminário.   
Os debates reuniram conselheiros, gerentes e analistas técnicos do CAU/BR e dos CAU/UF, com o objetivo de promover estratégias de valorização do RRT em todo o Brasil e discutir melhorias nas regras de emissão do RRT e na sua operacionalização pelo SICCAU.
RRT
O Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) é o documento que comprova que projetos, obras ou serviços técnicos de Arquitetura e Urbanismo possuem um responsável devidamente habilitado e com situação regular perante o Conselho para realizar tais atividades. Os RRT são gravados no Sistema de Informação e Comunicação do CAU (SICCAU) e compõem o acervo técnico do arquiteto e urbanista. É uma proteção à sociedade e confere legitimidade ao profissional, fornecendo segurança técnica e jurídica para quem contrata e para quem é contratado.

“Muitos arquitetos e urbanistas só acabam dando valor ao RRT após uma carreira de trinta anos, quando percebem a importância de se ter um Acervo Técnico oficialmente regularizado”, afirma o coordenador da Comissão, Hugo Seguchi. “Queremos dar alma ao RRT”. Hugo destaca que o RRT é o instrumento que liga os três pilares do exercício profissional: arquitetos e urbanistas, a sociedade (clientes) e o CAU (que organiza e regula a profissão).
De acordo como o Conselheiro Federal pelo CAU/TO, Luiz Hildebrando Paz,  Palmas foi escolhida para abrigar o evento por ser a cidade com o maior índice de RRT por arquiteto e urbanista proporcionalmente, outra questão apontada pelo Conselheiro é que a logística e a característica arquitetônica da cidade, “Além de está próxima de Brasília, Palmas respira arquitetura”, disse.

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